O Inter Plus VAPS é um sistema de ventilação completo, que incorpora a modalidade VAPS e a monitoração gráfica da mecânica respiratória.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011
Simulador do Ventilador Mecânico Inter Plus VAPS
O Inter Plus VAPS é um sistema de ventilação completo, que incorpora a modalidade VAPS e a monitoração gráfica da mecânica respiratória.
simulador de Ventilação Mecânica Inter Neo
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Gasometria Arterial
A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Tipicamente, os valores gasométricos são obtidos quando o quadro clínico do paciente sugere uma anormalidade na oxigenação, na ventilação e no estado ácido-básico. Os níveis dos gases arteriais também são obtidos para avaliar alterações na terapia que podem afetar a oxigenação, tal como a mudança na concentração de oxigênio inspirado (FiO2), níveis aplicados de pressão expiratória final positiva (PEEP), pressão das vias aéreas, ventilação (mudança de freqüência da respiração, alterações do volume corrente) ou equilíbrio ácido-básico (administração de bicarbonato de sódio ou terapia com acetazolamida).
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Simulador de Ventilação Mecânica Inter® Plus VAPS®/GMX – Versão 1.01
O Simulador de Ventilação Mecânica do Inter® Plus VAPS®/GMX – Versão 1.01 é uma
poderosa ferramenta de instrução e estudo da mecânica ventilatória. Sua utilização segue os mesmos parâmetros de funcionamento do ventilador pulmonar Inter® Plus VAPS®/GMX.
Incorporando um módulo que ajusta a simulação desejada permite definir uma condição específica de ventilação adulta, pediátrica ou neonatal. O Simulador de Ventilação Mecânica do Inter® Plus VAPS®/GMX possibilita vários ajustes de resistência e complacência em ambos os pulmões do paciente idealizado e a visualização gráfica de seus pulmões.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Ausculta Pulmonar
Conceito
. É um recurso para detectar os sons normais e patológico reduzidos nos pulmões e nas vias áreas;
. Permite numerosas informações ;
. É a fase do exame do tórax que fornece mais informações podendo confirmar os achados anteriores e avaliar os efeitos da terapia aplicada.
Procedimento para a Ausculta Pulmonar
•O paciente deve respirar pela boca mais profundamente que o normal;
•O terapeuta deve percorrer o estetoscópio de lugar,percorrendo o tórax de cima para baixo nas faces anteriores,posteriores e laterais;
•Deve ser realizada de forma simétrica e acompanhando o ciclo respiratório em cada porção do tórax.
•Ruídos Normais
. Murmúrio vesicular: Passagem do ar pelas porções periféricas do tecido pulmonar.
. Alterações:
Ventilação Pulmonar diminuída (derrame pleural),
Pode estar abolido,
Tempo expiratório prolongado (broncoespasmo),
. Inaudível (casos extremos)
•Ruídos Adventícios
• Sons que revelam uma anormalidade de base quanto estão presentes em respirações sucessivas.
•Esses sons apresentam caráter musical
• Os ruídos adventícios podem ser caracterizados como sons contínuos e sons descontínuos.
Sons Contínuos
•Não significa que o som seja contínuo durante todo o ciclo respiratório.
•Os sons adventícios contínuos são:
Roncos
Sibilos
Estridor (Cornagem)
•Podem ocorrer na inspiração e\ou na expiração;
•Localizados ou difusos;
•Encontrados em pequena ou grande quantidade;
•São ocasionados por secreção nas vias aéreas;
•São produzidos quando as vias aéreas estão estreitas quase ao ponto de fechar-se e suas paredes vibram com a passagem do ar.
•Após uma tosse e expectoração pode haver mudanças na intensidade dos sons;
Roncos
•Mais Graves;
•Denotam presença de muco nas vias aéreas de grossos calibres, produzindo um ruído de tonalidade
grave, predominantemente inspiratório.
Sibilos
•Ruídos agudos;
•Predominantemente expiratórios, lembrando o piar de um pássaro ou o miar de gato, habitualmente referido pelo paciente como “chiadeira” ou “chiado”.
Estridor (Cornagem)
•Está relacionado com à obstrução de vias aéreas superiores,
•Grande intensidade podendo ser ouvida a certa distâncias;
Sons Descontínuos
•Sons ou ruídos respiratórios descontínuos são explosivos ;
•O mecanismo mais aceito é a reabertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas, durante a inspiração, com rápida equalização de pressão, causando uma série de ondas sonoras explosivas;
•Presente em pequenas vias aéreas aquelas com diâmetro inferior a 2 mm.
Estertores Crepitantes
•Sons semelhante ao atrito de uma mecha de cabelo;
•Produzidos nas porções terminais nos alvéolos;
•Audíveis no final da inspiração;
•Têm alta tonalidade e curta duração;
•Relacionados com a presença de exsudato e transudato intra-alveolar.
Estertores Subcrepitantes
•Sons semelhantes aos de bolhas estourando;
•Produzidos nas vias aéreas medianas;
•Audíveis em toda a inspiração;
•Baixa tonalidade e longa duração;
•Relacionados à presença de secreção na luz brônquica.
Atrito Pleural
•Fricção entre dois folhetos pleurais, durante o movimento respiratório;
•Pode causar ruído adventício quando os folhetos se tornam inflamados;
•É audível durante a inspiração e/ou expiração;
•Ocorre frequentemente em inflamações, traumas e neoplasias de pleura.
Sopros
Sopro tubário
•Esta relacionado a processos de intensa consolidação ( atelectasias);
•Audível na inspiração;
Sopro Compressivo
•Tem timbre um pouco mais grave;
•Presente em processos como derrames pleurais;
•Mais audível na expiração.
Ausculta da Voz
•Procedimento: auscultar o tórax do paciente enquanto ele repete as palavras trinta e três em voz alta;
•A intensidade do som é transmitido à parede torácica tem a mesma distribuição que a descrita para o frêmito toracovocal;
Tipos de Ausculta da Voz
Som normal : sons abafados e palavras indistintas.
Som alterado: Para descrever, deve-se relatar simplesmente ausculta da voz aumentada, diminuída, distinta ou anasalada.
terça-feira, 29 de março de 2011
Escala de Coma de Glasgow
A Escala de Coma de Glasgow é utilizada para avaliarmos a função do SNC e a gravidade do TCE. Deve-se obrigatoriamente ser usada em pacientes que não estão usando sedação. É composta por três padrões de avaliação: Abertura ocular, resposta verbal e resposta motora e seus valores variam entre 3-15, sendo o valor menor, caracterizado pelo pior prognóstico.
Escala de Ramsay
O objetivo da Escala de Ramsay é avaliar o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativos. Nela estão contemplados dois tipos de situações: os pacientes acordados e os que estão inconscientes.
Grau 1 -paciente ansioso, agitado, colabora e atende
Grau 2 -cooperativo, orientado, tranqüilo colabora e atende
Grau 3 -sonolento, atendendo aos comandos
Grau 4 -dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 5 -dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 6 -dormindo, sem resposta
Grau 1 -paciente ansioso, agitado, colabora e atende
Grau 2 -cooperativo, orientado, tranqüilo colabora e atende
Grau 3 -sonolento, atendendo aos comandos
Grau 4 -dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 5 -dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 6 -dormindo, sem resposta
terça-feira, 22 de março de 2011
VENTILAÇÃO MECÂNICA - DPOC
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS:
• Tabagismo importante
• Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo
• Gasometria com hipoxemia e ou hipercapnia.
• RX apresentando hiperinsuflação
• Sobrecarga câmaras direitas
FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO:
• Infecção
• TEP
• Pneumotórax
• Evolução da doença ICO
• Arritmias
• Uso de sedativos/drogas Cirurgias abdominais e torácicas
• Aspiração
• Tabagismo importante
• Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo
• Gasometria com hipoxemia e ou hipercapnia.
• RX apresentando hiperinsuflação
• Sobrecarga câmaras direitas
FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO:
• Infecção
• TEP
• Pneumotórax
• Evolução da doença ICO
• Arritmias
• Uso de sedativos/drogas Cirurgias abdominais e torácicas
• Aspiração
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA SDRA
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