CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS:
• Tabagismo importante
• Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo
• Gasometria com hipoxemia e ou hipercapnia.
• RX apresentando hiperinsuflação
• Sobrecarga câmaras direitas
FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO:
• Infecção
• TEP
• Pneumotórax
• Evolução da doença ICO
• Arritmias
• Uso de sedativos/drogas Cirurgias abdominais e torácicas
• Aspiração
INDICAÇÕES
Agudização e sinais de insuficiência respiratória aguda (PaO2 < 55 mmHg, PaCO2 > 50mmHg e pH < 7,35) é potencialmente candidato a ser internado num serviço de terapia intensiva.
Na vigência de agudização da DPOC, que não apresentam resposta satisfatória às medidas terapêuticas iniciais, considerar necessidade de suporte ventilatório não invasivo. Porém é necessário que o paciente esteja alerta, cooperativos, interativos, com reflexos protetores e estabilidade hemodinâmica.
Considerar necessidade de intubação nas seguintes situações: diminuição progressiva do nível de consciência, com perda dos reflexos protetores das vias aéreas, em especial tossir e expectorar; incapacidade de cooperação com o tratamento clássico; sinais objetivos de fadiga e exaustão muscular que podem evoluir para PCR; acidose respiratória grave, com pH < 7,25 e PaCO2 muito elevada, causando arritmias cardíacas, instabilidade hemodinâmica e edema cerebral.
INDICAÇÕES DE SUPORTE VENTILATÓRIO NÃO INVASIVO:
Benefícios da Ventilação Mecânica Não Invasiva na agudização da DPOC:
• melhores trocas gasosas
• diminuição da sensação de dispnéia;
• menor trabalho muscular respiratório;
• menor necessidade de intubação traqueal e utilização do suporte ventilatório invasivo.
Como interface, utilizar máscara nasal, facial ou total e ventilador que oferece dois níveis de pressão. Devido à dificuldade de se medir a auto-PEEP em pacientes com respiração espontânea, o valor ideal de EPAP que permite a redução da hiperinsuflação dinâmica é aquele que proporciona a melhor resposta terapêutica (baseada na redução da dispnéia, freqüência respiratória e acidose respiratória), com titulação inicial de 5- 8 cmH2O. O delta da PS deve ser ajustada para volume corrente de 7 ml/kg.
A FIO2 deve ser suficiente para que se mantenha uma SaO2 > 95%. Considerar como sucesso da VNI, melhora do padrão ventilatório, da PaCO2 e da SaO2 após 45-60 minutos.
O desmame da VNI deve ser conduzido de maneira cautelosa. Iniciar pela redução dos níveis de PSV e após intercalando períodos curtos de VNI e oxigênioterapia. Caso insucesso, deixar em repouso por 24 horas.
Complicações que podem colaborar com insucesso da VNI:
• Aerofagia
• Retenção CO2
• Distensão abdominal
• Vômitos
• Broncoaspiração
• Lesões compressivas de face
• Dificuldade de adaptação da interface
O Sucesso vai depender da indicação criteriosa e deve ser feita em ambiente onde haja adequada supervisão de toda a equipe de saúde.
Contra-indicações:
• Instabilidade hemodinâmica (hipotensão arterial sistêmica) e arritmias cardíacas potencialmente letais não são candidatos ao SVNI.
SUPORTE VENTILATÓRIO INVASIVO
Considerações Gerais
• A intubação traqueal deve ser feita tubo com o maior diâmetro possível (8,0-9,5mm)
Parâmetros ventilatórios iniciais:
• Modo: Pressão controlada ou Pressão de suporte
• Nível de pressão: o suficiente para manter VC> 350 e FR < 28 -
• Freqüência respiratória= 8-12.
• FIO2 suficiente para manter SpO2 > 92%
• PEEP = 5 cmH20 ou 85% do Auto-PEEP ciclos/minuto para prolongar o tempo expiratório e atenuar a auto-PEEP.
• PaCO2 entre 45 e 65 mmHg ( é tolerado a hipercapnia com PH acima de 7,20.
• Repouso muscular 24-48 h,
• Sedação deve ser analisada individualmente
Monitorização
• Mensuração dos gases arteriais, bicarbonato e pH.
• Oximetria de pulso,
• Capnografia, em pacientes selecionados, como formas de mensuração indireta do PaCO2.
• A auto-PEEP deve ser medida rotineiramente.
• Monitorização da pressão média de vias aéreas (Pva), cujo valor normal situa-se entre 15 e 25 cmH2O.
• Monitorização rigorosa de eletrólitos séricos, hematócrito e balanço hídrico.
Desmame
Início: após atendidas as condições de estabilidade clínica e as condições hemodinâmicas, funcionais respiratórias, gasométricas e eletrolíticas.
MONITORIZAÇÃO DURANTE VENTILAÇÃO MECÂNICA:
• Saturação de O2
• Hemodinâmica e arritmias
• Mecânica respiratória, PImax e PEmax, Auto-PEEP.
• Gasometria arterial e RX de tórax diários.
• Tabagismo importante
• Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo
• Gasometria com hipoxemia e ou hipercapnia.
• RX apresentando hiperinsuflação
• Sobrecarga câmaras direitas
FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO:
• Infecção
• TEP
• Pneumotórax
• Evolução da doença ICO
• Arritmias
• Uso de sedativos/drogas Cirurgias abdominais e torácicas
• Aspiração
INDICAÇÕES
Agudização e sinais de insuficiência respiratória aguda (PaO2 < 55 mmHg, PaCO2 > 50mmHg e pH < 7,35) é potencialmente candidato a ser internado num serviço de terapia intensiva.
Na vigência de agudização da DPOC, que não apresentam resposta satisfatória às medidas terapêuticas iniciais, considerar necessidade de suporte ventilatório não invasivo. Porém é necessário que o paciente esteja alerta, cooperativos, interativos, com reflexos protetores e estabilidade hemodinâmica.
Considerar necessidade de intubação nas seguintes situações: diminuição progressiva do nível de consciência, com perda dos reflexos protetores das vias aéreas, em especial tossir e expectorar; incapacidade de cooperação com o tratamento clássico; sinais objetivos de fadiga e exaustão muscular que podem evoluir para PCR; acidose respiratória grave, com pH < 7,25 e PaCO2 muito elevada, causando arritmias cardíacas, instabilidade hemodinâmica e edema cerebral.
INDICAÇÕES DE SUPORTE VENTILATÓRIO NÃO INVASIVO:
Benefícios da Ventilação Mecânica Não Invasiva na agudização da DPOC:
• melhores trocas gasosas
• diminuição da sensação de dispnéia;
• menor trabalho muscular respiratório;
• menor necessidade de intubação traqueal e utilização do suporte ventilatório invasivo.
Como interface, utilizar máscara nasal, facial ou total e ventilador que oferece dois níveis de pressão. Devido à dificuldade de se medir a auto-PEEP em pacientes com respiração espontânea, o valor ideal de EPAP que permite a redução da hiperinsuflação dinâmica é aquele que proporciona a melhor resposta terapêutica (baseada na redução da dispnéia, freqüência respiratória e acidose respiratória), com titulação inicial de 5- 8 cmH2O. O delta da PS deve ser ajustada para volume corrente de 7 ml/kg.
A FIO2 deve ser suficiente para que se mantenha uma SaO2 > 95%. Considerar como sucesso da VNI, melhora do padrão ventilatório, da PaCO2 e da SaO2 após 45-60 minutos.
O desmame da VNI deve ser conduzido de maneira cautelosa. Iniciar pela redução dos níveis de PSV e após intercalando períodos curtos de VNI e oxigênioterapia. Caso insucesso, deixar em repouso por 24 horas.
Complicações que podem colaborar com insucesso da VNI:
• Aerofagia
• Retenção CO2
• Distensão abdominal
• Vômitos
• Broncoaspiração
• Lesões compressivas de face
• Dificuldade de adaptação da interface
O Sucesso vai depender da indicação criteriosa e deve ser feita em ambiente onde haja adequada supervisão de toda a equipe de saúde.
Contra-indicações:
• Instabilidade hemodinâmica (hipotensão arterial sistêmica) e arritmias cardíacas potencialmente letais não são candidatos ao SVNI.
SUPORTE VENTILATÓRIO INVASIVO
Considerações Gerais
• A intubação traqueal deve ser feita tubo com o maior diâmetro possível (8,0-9,5mm)
Parâmetros ventilatórios iniciais:
• Modo: Pressão controlada ou Pressão de suporte
• Nível de pressão: o suficiente para manter VC> 350 e FR < 28 -
• Freqüência respiratória= 8-12.
• FIO2 suficiente para manter SpO2 > 92%
• PEEP = 5 cmH20 ou 85% do Auto-PEEP ciclos/minuto para prolongar o tempo expiratório e atenuar a auto-PEEP.
• PaCO2 entre 45 e 65 mmHg ( é tolerado a hipercapnia com PH acima de 7,20.
• Repouso muscular 24-48 h,
• Sedação deve ser analisada individualmente
Monitorização
• Mensuração dos gases arteriais, bicarbonato e pH.
• Oximetria de pulso,
• Capnografia, em pacientes selecionados, como formas de mensuração indireta do PaCO2.
• A auto-PEEP deve ser medida rotineiramente.
• Monitorização da pressão média de vias aéreas (Pva), cujo valor normal situa-se entre 15 e 25 cmH2O.
• Monitorização rigorosa de eletrólitos séricos, hematócrito e balanço hídrico.
Desmame
Início: após atendidas as condições de estabilidade clínica e as condições hemodinâmicas, funcionais respiratórias, gasométricas e eletrolíticas.
MONITORIZAÇÃO DURANTE VENTILAÇÃO MECÂNICA:
• Saturação de O2
• Hemodinâmica e arritmias
• Mecânica respiratória, PImax e PEmax, Auto-PEEP.
• Gasometria arterial e RX de tórax diários.
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