quarta-feira, 30 de março de 2011

Doença de Parkinson

 
Definição
  • É uma doença  crônica e progressiva do sistema nervoso central;
  • Causa uma degeneração das células nervosas na substância negra;
  • Idiopática;
  • Sintomas Característicos 
  • Rigidez muscular
  • Tremor de repouso
  • Hipocinesia
  • Instabilidade postural
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Ausculta Pulmonar

Conceito
. É um recurso para detectar os sons normais e patológico reduzidos nos pulmões e nas vias áreas;
. Permite numerosas informações ;
. É a fase do exame do tórax que fornece mais informações podendo confirmar os achados anteriores e avaliar os efeitos da terapia aplicada.
Procedimento para a Ausculta Pulmonar
O paciente deve respirar pela boca mais profundamente que o normal;
O terapeuta deve percorrer o estetoscópio de lugar,percorrendo o tórax de cima para baixo nas faces anteriores,posteriores e laterais;
Deve ser realizada de forma simétrica e acompanhando o ciclo respiratório em cada porção do tórax.

Ruídos Normais
. Murmúrio vesicular: Passagem do ar pelas porções periféricas do tecido pulmonar.
. Alterações:
Ventilação Pulmonar diminuída (derrame pleural),
Pode estar abolido,
Tempo expiratório prolongado (broncoespasmo),
. Inaudível (casos extremos)
Ruídos Adventícios
Sons  que revelam uma anormalidade de base quanto estão presentes em respirações sucessivas.

Esses  sons apresentam caráter musical
Os ruídos adventícios podem ser caracterizados como sons contínuos e sons descontínuos.

 Sons Contínuos
Não significa que o som seja contínuo durante todo o ciclo respiratório.
Os sons adventícios contínuos são:
Roncos

Sibilos

Estridor (Cornagem)

Podem ocorrer na inspiração e\ou na expiração;
Localizados ou difusos;
Encontrados em pequena ou grande quantidade;
São ocasionados por secreção nas vias aéreas;
São produzidos quando as vias aéreas estão estreitas quase ao ponto de fechar-se e suas paredes vibram com a passagem do ar.
Após uma tosse e expectoração pode haver mudanças na intensidade dos sons;
Roncos
Mais Graves;
Denotam presença de muco nas vias aéreas de grossos calibres, produzindo um ruído de tonalidade
grave, predominantemente inspiratório.
Sibilos
Ruídos agudos;
Predominantemente expiratórios, lembrando o piar de um pássaro ou o miar de gato, habitualmente referido pelo paciente como “chiadeira” ou “chiado”.
Estridor (Cornagem)
Está relacionado com à obstrução de vias aéreas superiores,
Grande intensidade podendo ser ouvida a certa distâncias;
Sons Descontínuos
Sons ou ruídos respiratórios descontínuos são explosivos ;
O mecanismo mais aceito é a reabertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas, durante a inspiração, com rápida equalização de pressão, causando uma série de ondas sonoras explosivas;
Presente em pequenas vias aéreas aquelas com diâmetro inferior a 2 mm.
Estertores Crepitantes
Sons semelhante ao atrito de uma mecha de cabelo;
Produzidos nas porções terminais nos alvéolos;
Audíveis no final da inspiração;
Têm alta tonalidade e curta duração;
Relacionados com a presença de exsudato e transudato intra-alveolar.

Estertores Subcrepitantes
Sons semelhantes aos de bolhas estourando;
Produzidos nas vias aéreas medianas;
Audíveis em toda a inspiração;
Baixa tonalidade e longa duração;
Relacionados à presença de secreção na luz brônquica.
Atrito Pleural
Fricção entre dois folhetos pleurais, durante o movimento respiratório;
Pode causar ruído adventício quando os folhetos se tornam inflamados;
É audível durante a inspiração e/ou expiração;
Ocorre frequentemente em inflamações, traumas e neoplasias de pleura.

Sopros

Sopro tubário
Esta relacionado a processos de intensa consolidação ( atelectasias);
Audível na inspiração;

Sopro Compressivo
Tem timbre um pouco mais grave;
Presente em processos como derrames pleurais;
Mais audível na expiração.

Ausculta da Voz
Procedimento: auscultar o tórax do paciente enquanto ele repete as palavras trinta e três em voz alta;
A intensidade do som é transmitido à parede torácica tem a mesma distribuição que a descrita para o frêmito  toracovocal;

Tipos de Ausculta da Voz

Som normal : sons abafados e palavras indistintas.
Som alterado: Para descrever, deve-se relatar simplesmente ausculta da voz aumentada, diminuída, distinta ou anasalada.

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terça-feira, 29 de março de 2011

Escala de Coma de Glasgow

A Escala de Coma de Glasgow é utilizada para avaliarmos a função do SNC e a gravidade do TCE. Deve-se obrigatoriamente ser usada em pacientes que não estão usando sedação. É composta por três padrões de avaliação: Abertura ocular, resposta verbal e resposta motora e seus valores variam entre 3-15, sendo o valor menor, caracterizado pelo pior prognóstico.
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Escala de Ramsay

O objetivo da Escala de Ramsay é avaliar o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativos. Nela estão contemplados dois tipos de situações: os pacientes acordados e os que estão inconscientes.

Grau 1 -paciente ansioso, agitado, colabora e atende
Grau 2 -cooperativo, orientado, tranqüilo colabora e atende
Grau 3 -sonolento, atendendo aos comandos
Grau 4 -dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 5 -dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
Grau 6 -dormindo, sem resposta Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 22 de março de 2011

VENTILAÇÃO MECÂNICA - DPOC

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS:

• Tabagismo importante
• Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo
• Gasometria com hipoxemia e ou hipercapnia.
• RX apresentando hiperinsuflação
• Sobrecarga câmaras direitas

FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO:
• Infecção
• TEP
• Pneumotórax
• Evolução da doença ICO
• Arritmias
• Uso de sedativos/drogas Cirurgias abdominais e torácicas
• Aspiração

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VENTILAÇÃO MECÂNICA NA SDRA

 
Definição
DIAGNÓSTICOS

1. Lesão pulmonar aguda
2. Infiltrado pulmonar bilateral
3. PaO2/FIO2<200
4. Pwedge<18 mmHg ou ECO sem disfunção ventricular esquerda

FATORES PREDISPONENTES

        1.Lesão Direta:
 Aspiração conteúdo gástrico
 Infecção
 Quase-afogamento
 Inalação de gases tóxicos
 Contusão pulmonar
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Procedimentos recomendados para a medida da pressão arterial

Procedimentos recomendados para a medida da pressão arterial
Preparo do paciente:
1.Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos cinco minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento

2. Certificar-se de que o paciente NÃO:
• está com a bexiga cheia
• praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos
• ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos
• fumou nos 30 minutos anteriores

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